Rádio Jornal
Saiba quem está por trás da mobilização que paralisou as obras da Refinaria Suape
Do Redator de Plantão
Atualizada às 10h43
A crise não é recente – no ano passado, a campanha salarial também teve confusão e clima tenso. Um operário chegou a ser baleado no rosto e outros trabalhadores dizem ter sido ameaçados de morte. Este ano, quatro ônibus do transporte de funcionários foram incendiados durante os protestos.
A paralisação das atividades no Complexo Industrial de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife, teve início no dia 1º de agosto. Parte dos operários da construção pesada não aceita o acordo firmado entre o Sindicato Sintepav e o patronato.
O movimento de lutas populares faz duras criticas a atuação da entidade que é vinculada a força sindical. O coordenador geral do MLP, Antônio Ramos, afirma que a base não quer mais ser representada pelo Sintepav:
A justiça decretou a ilegalidade do protesto e autorizou o desconto dos dias parados nos salários. O Sintepav negociou um acordo com o patronato e parte da punição seria aplicada no ato da rescisão de contrato.
Os mais de 50 mil trabalhadores não retornaram ao batente – o que deve se repetir nesta segunda-feira (20). Enquanto isso, os prejuízos com a greve na Refinaria e na Petroquímica Suape ultrapassam os R$ 50 milhões. O secretário das relações de trabalho do ministério já está em Pernambuco para negociar um acordo.
Procurado pela reportagem, o Sintepav diz não ter participado neste domingo (19) de qualquer encontro com Manoel Messias. O representante do governo federal promete ouvir todas as partes envolvidas no impasse em Suape. Antônio Ramos, coordenador do movimento de lutas populares, defende a convocação da federação nacional da construção pesada:
A repórter Karoline Fernandes, da Rádio JC/CBN, esteve, na manhã desta segunda-feira (20), na Refinaria Suape, no Cabo, onde conversou com os trabalhadores, que iniciaram a semana com cartas de demissão nas mão e nenhuma intenção de trabalho sem resolução dos problemas trabalhistas que vem sendo enfrenteados.
Atualizada às 10h43
A crise não é recente – no ano passado, a campanha salarial também teve confusão e clima tenso. Um operário chegou a ser baleado no rosto e outros trabalhadores dizem ter sido ameaçados de morte. Este ano, quatro ônibus do transporte de funcionários foram incendiados durante os protestos.
A paralisação das atividades no Complexo Industrial de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife, teve início no dia 1º de agosto. Parte dos operários da construção pesada não aceita o acordo firmado entre o Sindicato Sintepav e o patronato.
O movimento de lutas populares faz duras criticas a atuação da entidade que é vinculada a força sindical. O coordenador geral do MLP, Antônio Ramos, afirma que a base não quer mais ser representada pelo Sintepav:
A justiça decretou a ilegalidade do protesto e autorizou o desconto dos dias parados nos salários. O Sintepav negociou um acordo com o patronato e parte da punição seria aplicada no ato da rescisão de contrato.
Os mais de 50 mil trabalhadores não retornaram ao batente – o que deve se repetir nesta segunda-feira (20). Enquanto isso, os prejuízos com a greve na Refinaria e na Petroquímica Suape ultrapassam os R$ 50 milhões. O secretário das relações de trabalho do ministério já está em Pernambuco para negociar um acordo.
Procurado pela reportagem, o Sintepav diz não ter participado neste domingo (19) de qualquer encontro com Manoel Messias. O representante do governo federal promete ouvir todas as partes envolvidas no impasse em Suape. Antônio Ramos, coordenador do movimento de lutas populares, defende a convocação da federação nacional da construção pesada:
A repórter Karoline Fernandes, da Rádio JC/CBN, esteve, na manhã desta segunda-feira (20), na Refinaria Suape, no Cabo, onde conversou com os trabalhadores, que iniciaram a semana com cartas de demissão nas mão e nenhuma intenção de trabalho sem resolução dos problemas trabalhistas que vem sendo enfrenteados.
Os trabalhadores de suape sofrem com a falta de representatividade por parte dos diretores da atual diretoria do sintepav-PE.
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ExcluirCamarada Adalberto, sua luta é a representação clara da defesa dos direitos de todos nós. O Movimento de Lutas populares é a solidificação de uma sociedade democrática, mas que ainda prioriza o capital acima de qualquer coisa e que mais do que nunca precisa de homens como vocês. O homem é a base da sociedade, o trabalho é o que honra esse homem e homens como vocês engrandecem a raça humana. Saudações e admiração de seus amigos - Magno e Patrícia (PCdoB-SLM)
ResponderExcluirMagno Dantas vc não conhece essas pessoas vc ta falando de uma alma vai ficar queimado com a galera se liga! Magno
ResponderExcluirResolvemos deixar esses comentários acima, cheios de ataques e com um baixo nível, para que todos que acompanham esse humilde blog vejam a tamanha falta de preparação que esses falsos representantes dos trabalhadores tem. Essa mesma despolitização e falta de controle eles levam para as suas vidas social e política, preferem sentar-se no colo dos patrões e quando questionado pelos trabalhadores geralmente reajem a bala. Quem vocês pensam que são? Vocês deviam é nos agradecer, afinal quem colaborou na campanha salarial de 2011? E esse ano quem deu o tom político da campanha, após o acordo vergonhoso fechado na calada da noite por vcs lambe botas do patrão? Vocês não tem o controle da categoria, pois a quem foi que eles deram ouvidos quando pararam toda a Refinaria e a Arena durante alguns dias? Pelegada em breve a justiça julgara as muitas denúncias feitas contra vocês e ai acabara de vez com essa farra. Viva a luta dos trabalhadores!
ResponderExcluiradalberto kero meu dinheiro da coneste que vc vendeu e foi embora forjando um atentado kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMas um ataque terrorista desesperado dos lambe botas do patrão, vamos solicitar a justiça que rastrei a pessoa que enviou essa mensagem para utilizar como prova de uma possivel ligação nos atentados que os operarios da Conest sofreram. O companheiro Adalberto tem o respeito da categoria, já vocês... todos acompanharam através da imprensa os trabalhadores expulsando os trairas de baixo de pedradas.
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