quinta-feira, 3 de maio de 2012

MEMÓRIAS DE UMA GUERRA SUJA

CLÁUDIO GUERRA, AGENTE DA DITADURA                                                                         ASSASSINO E COVARDE CONFESSA OS CRIMES DA DITADURA, E AGORA O CANALHA SE DIZ EVANGÉLICO ARREPENDIDO.

          

          As vésperas do anuncio dos sete nomes para a comissão da verdade pelo Governo Federal, o livro polemico de Cláudio Antônio Guerra, um dos principais agentes da repressão do regime militar, ex-diretor do Departamento de Ordem Política e Social – Dops, no Espírito Santo, que atuou também no Rio de Janeiro, também acusado de tortura, homicídios, formação de quadrilha, tráfico de drogas, roubo de armas e até de chefiar grupos de extermínio. Hoje 71 anos, se diz evangélico e afirma que o próprio regime matou Sérgio Fleury como queima de arquivo.

          O livro MEMÓRIAS DE UMA GUERRA SUJA da Editora Topbooks revela o destino de mais de uma dezena de desaparecidos políticos, explica como vários líderes de esquerda foram assassinados e traz novos elementos para elucidar fatos ocorridos num dos momentos mais conturbados da história brasileira, a ditadura militar.

          Episódios como atentado ao Rio centro, uma inacreditável ação terrorista num país africano com o apoio clandestino do governo militar brasileiro, o acidente de Zuzu Angel, os ataques à bomba em diversas redações de jornais do país e as mortes do delegado Fleury e do jornalista Baumgarten ganham novas versões na voz de um dos maiores operadores da ditadura militar.

          A população através das redes sociais, devem exigir que a comissão da verdade haja com rigor e que faça Justiça, para que esses assassinos covardes paguem por esses crimes contra a humanidade.

          Segundo Cláudio Guerra, esses são os militantes de esquerda que, no depoimento dele reproduzido por Tales Faria no IG, tiveram os corpos incinerados na usina de Campos (RJ):
- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva, “a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”;
- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman e Luiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).

PUNIÇÃO E PRISÃO AOS CANALHAS ASSASSINOS DA DITADURA MILITAR DO BRASIL!

COMISSÃO DA VERDADE, COM JUSTIÇA DE VERDADE!

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