CLÁUDIO GUERRA, AGENTE DA DITADURA ASSASSINO E COVARDE CONFESSA OS CRIMES DA DITADURA,
E AGORA O CANALHA SE DIZ EVANGÉLICO
ARREPENDIDO.
As vésperas do anuncio dos sete nomes para a
comissão da verdade pelo Governo Federal, o livro polemico de Cláudio
Antônio Guerra, um dos principais agentes da repressão
do regime militar, ex-diretor do Departamento de Ordem Política e
Social – Dops, no Espírito Santo, que atuou também no Rio de Janeiro,
também acusado de tortura, homicídios, formação de quadrilha, tráfico de
drogas, roubo de armas e até de chefiar grupos de extermínio. Hoje 71
anos, se diz evangélico e afirma que o próprio regime matou Sérgio
Fleury como queima de arquivo.
O livro MEMÓRIAS DE UMA
GUERRA SUJA da Editora Topbooks revela o destino de mais de uma dezena
de desaparecidos políticos, explica como vários líderes de esquerda
foram assassinados e traz novos elementos para elucidar fatos ocorridos
num dos momentos mais conturbados da história brasileira, a ditadura
militar.
Episódios como atentado ao Rio centro, uma
inacreditável ação terrorista num país africano com o apoio clandestino
do governo militar brasileiro, o acidente de Zuzu Angel, os ataques à
bomba em diversas redações de jornais do país e as mortes do delegado
Fleury e do jornalista Baumgarten ganham novas versões na voz de um dos
maiores operadores da ditadura militar.
A população através
das redes sociais, devem exigir que a comissão da verdade haja com
rigor e que faça Justiça, para que esses assassinos covardes paguem por
esses crimes contra a humanidade.
Segundo Cláudio Guerra, esses são os militantes de esquerda que, no depoimento
dele reproduzido por Tales Faria no IG, tiveram os corpos
incinerados na usina de Campos (RJ):
- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva,
“a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido
violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”;
- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman e Luiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).
PUNIÇÃO E PRISÃO AOS CANALHAS ASSASSINOS DA DITADURA MILITAR DO BRASIL!
COMISSÃO DA VERDADE, COM JUSTIÇA DE VERDADE!
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